A festa

Todos os sentimentos me tocam a alma
Alegria ou tristeza
Se espalhando no campo, no canto, no gesto
No sonho, na vida
Mas agora é o balanço
Essa dança nos toma
Você tem a mim.


Maria Rita

Origens

Um telefonema, dez minutos de atrasado da prima asiática, uma hora e quinze minutos de fila, dezessete reais de ingresso, cinco esfirras e o melhor: uma hora e quarenta minutos vendo Hugh Jackman. Sim, porque esse é o principal motivo que nos leva a ver X-Men. Adoro aqueles mutantizinhos, os vejo esbanjando poder e me imagino soltando raios pelos olhos, fazendo cadeiras levitar, espionando o banheiro masculino pelo poder da invisibilidade...mas o que me leva a ver X-Men e aquele homem lindo, despenteado, suado, enfurecido, correndo para um lado e para o outro como um louco, aquela jaqueta, moto, barba, músculos, enfim, uma fusão de detalhes que torna Hugh em Wolverine. Tipo Heath Ledger e Coringa.
Confesso que a historia e algo que vem como um brinde, não que não veja boa, na verdade e do caralho, excitante e surpreendente. Mas com aquele homem em cena, meu deus, você acaba não reparando muito nisso. A prova disso foi o comentário da Marina (prima asiática): “Ahm, que chato, os mais bonitos morreram.”
Bem, aqui fica a dica queridos amigos blogueiros.